Não sou a favor da grande invasão de robô de cozinha que têm acontecido nas nossas cozinhas. Chamem-me fundamentalista, ou até um nome feio, mas nunca fui. Percebo a sua utilidade nas cozinhas de alguns grandes restaurantes em que tudo é delegado e é preciso manter um standard. Tudo tem que sair sempre com a mesma qualidade. Afinal, estamos a pagar muito por essa qualidade. Já em casa, não percebo. Haverá gente que diz que lhes salvou a vida, que lhes deu tempo para tudo, que agora sim cozinham tudo porque antes não sabiam cozinhar. Mas a verdade é que se calhar nunca tentaram. Haverá os que nunca tiveram interesse, mas esses nem sequer chegam até ao blog. Cozinhar é um sacrifício necessário à sobrevivência e não um prazer.
AMESA está-se bem
De facto, AMESA está-se bem. É um trocadilho fácil, mas que faz todo o sentido. Entrámos por acaso. Não era de todo aquele o nosso destino. Íamos…