Tudo Qué Bonito! » comida, bebida e tudo qué bonito!

Há algumas coisas que definem a nossa gastronomia e esta é uma das mais importantes. O Peixe grelhado no carvão é uma das grandes iguarias de Verão e o prato que traz tantos e tantos turistas para as nossas bandas. Seja bacalhau, dourada, robalo, carapau ou peixe-espada, entre tantos outros, não há peixe como o grelhado no carvão. O sabor muda e a experiência também. Para juntar amigos, numa tarde de Verão, acompanhados de cerveja fresca, um bom branquinho ou até mesmo um excelente Porto Tónico que é uma coisa bem nossa também. Este post é 100% português e traz mais um vídeo ao nosso canal de YouTube. Não deixem de subscrever para receber as novidades sempre em primeira mão.

Fomos para as douradas apenas com sal na grelha. Ao lado foi um belo de um molho de manteiga. Salada a acompanhar. Não é preciso complicar aqui. Só é preciso ter bom peixe.

O Vinho que nos acompanhou no vídeo foi um excelente Casa de Santar branco. Não podia ter combinado melhor.

Enquanto houver calor, carvão e peixe de qualidade, ninguém é infeliz.

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Há 9 anos e um dia atrás começámos a nossa aventura. Não a do blog, mas a de um projecto de vida a dois que nos trouxe até aqui. Passo a passo, dia a dia, mimo a mimo, conversa a conversa, discussão a discussão, animal a animal, viemos parar aqui. Hoje somos mais ponderados, mais razoáveis, mais serenos, mais amigos, mais de tudo. Até mais parvos. Crescemos a nossa família com os nossos animais. Primeiro o Dexter, depois a Peste Negra que faleceu. A seguir veio a Ginja e agora a Stella. Cada um com a sua personalidade, criámos uma família diversificada. Cada um com a sua pancada, uns com mais que outros.

A cada ano que passa, vemo-nos apresentados com novos desafios. Damos as mãos e lá vamos resolvendo da maneira que sabemos melhor, a dois. Criámos o blog como forma de arranjar uma actividade a dois que nos juntasse ainda mais, que nos fizesse trabalhar em conjunto. Não correu mal, antes pelo contrário. Com o pouco tempo que temos, mas com muita vontade e dedicação, sentimos que criámos algo único, algo nosso. Um sítio onde partilhamos convosco receitas, viagens, estadias e nós, cada vez mais de nós. Porque nestes 9 anos criámos experiências bonitas e assim queremos continuar. Vamos continuar a dar-vos o que temos de melhor, no tempo que conseguimos dispender. Às vezes publicamos mais, às vezes menos, mas sempre com o mesmo rigor e paixão.

Temos crescido ao longo do tempo, como casal, como família e como blog assim queremos continuar.

Parabéns Inês pelos 9 anos, parabéns a quem nos segue por aqui e parabéns aos nossos amigos e família que nos aturam há tanto tempo enquanto casal de parvos.

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  • Luisa Lopes Muito bom !!! Adorei.Continuem assim,porque é bonito de se ver,especialmente para uma mãe, que deseja que os seus filhos sejam muitos felizes.respondercancelar

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Há algum tempo a fotógrafa foi convidada para fazer as fotografias de um Hotel de seu nome Cooking and Nature. Ela acedeu e o resultado foi muito bom. Para nós que conhecemos um sítio novo que marcava realmente pela diferença, para eles que ficaram com grandes fotos (digo eu que sou suspeito). O Cooking and Nature trazia um conceito que pelo menos para nós era novo. Todos os quartos são únicos. Cada quarto é uma experiência nova, com o seu tema próprio. Quer seja Aventura, Meditação ou até mesmo Luxúria, há de tudo para todos os gostos. São 12 quartos para escolher e tirar proveito num edifíico igualmente inovador que fica ali mesmo no meio da natureza em pleno coração do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

Além dos quartos, a outra grande experiência é a cozinha. Os hóspedes podem optar pelo serviço tradicional ou o modo de lição de cozinha onde participam na confecção do menu que iram comer. Tudo isto com produtos frescos da região e acompanhados pelo Chefe Nuno Barros. Esta é também uma experiência única que pode ser feita a dois ou até mesmo em grupo.

Claro que há muito mais para fazer além de dormir e comer: passeios a cavalo, caminhadas pelo parque natural, espeleologia, baptismo de parapente entre muito mais. O Hotel conta ainda com massagens, Yoga, piscinas exteriores e os Banhos D’Aire. Mas para saberem assim tudo o que por lá há, o melhor é visitarem o site do Cooking and Nature.

Nós podemos recomendar. Adorámos a experiência e é uma excelente alternativa para quem quer simplesmente fugir da cidade e descansar num sítio que não se encontra todos os dias.

Agora fiquem com as fotos e disfrutem.

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E é bem verdade. Ah, o gozo que me dá escrever este texto. Finalmente notícias interessantes! Pois é. Leram muito bem. A cerveja faz bem e recomenda-se. Quem o diz não sou eu. Bom, eu já o dizia há muito tempo. Sem qualquer fundamento científico e só e apenas porque gosto de cerveja. Mas isso não interessa para nada! O que interessa é que estava certo.:)E não me lixem, às vezes estar certo sem saber porque não é nada mau.

Pois bem, quem o diz é a nutricionista Ana Isabel Ribeiro no seu blog A Nitricionista. Se quiserem saber todas as razões desta afirmação, o melhor é irem até ao blog dela que ninguém explicará melhor. Basicamente e a grosso modo, quer-se desmistificar que a cerveja causa barriga. É que a cerveja não tem açucar e tem um nível calórico muito baixo (pelo menos as nossas). A juntar a isto, ainda faz bem aos ossos e ao coração. E ainda é diurética! Por isso ao beber, ainda perdem peso! (Atenção que esta última frase é da minha responsabilidade e carece de fundo científico. Pensando bem, carece de tudo, mas vamos fingir que é uma grande verdade).

Que contributo dou para este peditório? Parece-me que já está na hora de começar a vender cerveja nas farmácias. E comparticipada pelo estado! Tenho a certeza que estarão de acordo comigo.

A tudo isto, só nos resta juntar o vinho que também sabemos que tem propriedades benéficas à saúde. Vinho e cerveja são excelentes remédios na minha opinião.

Agora desculpem-nos, que é Sexta-Feira e ainda não bebemos cerveja hoje. Vamos por isso à caça de promoções de Super-Bock por esses supermercados fora, que já estamos em falta com a prescrição.

Bebam moderadamente, senão, chamem-nos que ajudamos.

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Continuamos na senda da gastronomia tradicional Portuguesa e não saímos do mesmo sítio. Continuamos para os lados da Covilhã e Serra da Estrela. Muitos dos pratos tradicionais Portugueses são feitos assim: em vinha d’alhos. Marina-se carne com este tempero e fazemos milagres com um dos ingredientes que é tão forte na nossa cozinha e que tão bem fazemos. O vinho. Seja branco, tinto ou rosé. Há quem diga ou escreva que é indiferente o vinho que se usa para cozinhar. Eu não consigo concordar. Não me baseio em nenhum estúdo científico nem em qualquer verdade absoluta. Baseio-me naquilo que me parece bom senso e lógico. Posso estar errado, como me acontece muitas vezes, mas se o vinho vai dar sabor à comida, se usarmos um mau vinho não vamos estar a passar o que ele tem de mau ao nosso prato? Bom, pelo menos é assim que penso. Cozinho com o vinho que bebo. Se não bebo, não me serve para nada. Devemos sempre tentar cozinhar com os melhores ingredientes possíveis. Se usarmos os piores ingredientes que temos, com a qualidade mais fraca de sempre, será difícil tirar alguma coisa de jeito do tacho.

Esta receita não leva vinho por si, mas leva vinho do Porto. A mesma regra se aplica. Para mim, claro.

Este é um exemplo de um prato simples, com poucos ingredientes. Logo, aumenta a necessidade de o fazer com o melhor que temos. De que precisamos? Vamos lá então, desta vez com medidas à moda antiga: 1 coelho, 3 dentes de alho, pão às fatias (as suficientes para cobrir a base do tabuleiro), azeite para fritar o pão, cebola fatiada suficiente para cobrir o pão no tabuleiro, banha, azeite e um cálice de vinho do porto. Apontaram tudo? Então vamos lá cozinhar este pitéu.

Depois de ter o coelho já desmanchado, vamos barrar o mesmo com alho e sal. Aquecemos bem o azeite numa frigideira e fritamos o pão. Depois de frito, vai directo para o fundo da travessa que mais tarde vai levar o coelho ao forno. Sobre o paõ pomos o coelho e por cima a cebola cortada às rodelas muito finas. Deitamos alguma banha por cima do coelho e regamos tudo com azeite. Leva-se ao forno pré-aquecido e quando o coelho estiver quase, retiramos do forno para adicionar o vinho do porto. Depois é só esperar que acabe de cozer.

Servir quentinho e com acompanhamento à escolha. Pede umas batatinhas bêbadas, ou um arroz de miúdos ou até mesmo esta batatinha da serra, mas isso é para mim que sou guloso. Depois, é só dormir a sesta.

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