Coney Island

Foi a segunda vez que fomos a Coney Island. Na nossa primeira visita a Nova Iorque, encontrámos um sítio muito diferente do que encontrámos desta vez. Naquela altura não havia calor e por isso tudo fica com um ar abandonado como se não visse viva alma há anos. Coney Island é assim mesmo, sazonal. Quando está aberto apresenta todo o seu esplendor, toda a sua vida. Quando está fechado, parece uma cidade fantasma (mais um pontão fantasma) que tresanda a nostalgia de bons velhos tempos. Sinceramente, é giro das duas formas, mas com vida é melhor. Com sol, com calor, com música pelas ruas, crianças a correr, comida tipicamente de rua, os carroceis, as montanhas russas e mais trinta por uma linha.

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