Quem nos conhece já sabe. Salgados sempre, doces raramente. É assim cá em casa e sempre assim foi a vida toda. Não os fazemos e só muito de quando em vez os comemos. Nada nos tira do nosso caminho como um bom queijo, presunto, chouriça ou uma boa morcela de arroz de Mira de Aire. Mas, como em tudo, há as excepções. Há doces que a mim, “El chefe”, me fazem desviar do meu caminho. E quem me vir deverá pensar “Sacana do gordo, deve passar a vida a enfardar doces!”. Mas não é verdade, a não ser que me apareçam pela frente uma destas duas coisas: bolo de bolacha ou pudim de ovos.

Não resisto.

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